quarta-feira, 8 de julho de 2009

FALCOARIA

Especies
afins
sido usadas em cetraria de baixo vôo:

Espécie
Localização
Descrição
Gavião europeu

Accipiter nisus
Europa e África do Norte
Massa média: macho 150 g (-28); fêmea: 250 g (-26) . Comprimento: macho 31 cm; fêmea 38 cm. Envergadura: macho 60 cm; fêmea 80 cm. Tamanho: -2. Força: -15. Resistência: -3. Mobilidade (no ar): +3½; Esquiva: +4; Bicar/Golpe de Garra (½ / 1).

Chamado sparrowhawk em inglês, epervier em francês, Sperber em alemão, sperwer em holandês, gavilán em castelhano e sparviero em italiano. Caça principalmente tentilhões, pardais e pombos; às vezes, também roedores. Freqüentemente morre devido a colisões durante o vôo, pois quando está caçando esquece-se da própria segurança.
Gavião de Cooper

Accipiter cooperi
Florestas da América do Norte e Canadá, migrando para o Caribe (até Costa Rica) no inverno.
Massa média: macho 340 g (-24½); fêmea: 570 g (-22½) . Comprimento: macho 38 cm; fêmea 44 cm. Envergadura: macho 74 cm; fêmea 82 cm. Tamanho: -1. Força: -12. Resistência: -2½. Mobilidade (no ar): +2½; Esquiva: +3½; Bicar/Golpe de Garra (1 / 1½).

Chamado em inglês de chicken hawk e blue darter, alimenta-se de pequenas aves e mamíferos. Entre suas principais presas estão os estorninhos, pintarroxos, melros e esquilos.
Gavião-miúdo

Accipiter striatus
No Canadá e EUA (migrando para o México e América Central no inverno), Caribe e América do Sul..
Massa média: macho 100 g (-30); fêmea: 180 g (-27½) . Comprimento: macho 25 cm; fêmea 31 cm. Envergadura: macho 43 cm; fêmea 56 cm. Tamanho: -2. Força: -16. Resistência: -3. Mobilidade (no ar): +3½; Esquiva: +4; Bicar/Golpe de Garra (½ / 1).

Chamado em inglês sharp-shinned hawk, e gavilán pajarero em castelhano, faz ninho em florestas e caça principalmente pequenas aves e mamíferos e insetos grandes. Captura aves em vôos baixos e silenciosos ou depois de uma curta perseguição. Usa coberturas, inclusive construções humanas, para disfarçar sua aproximação.
Tartaranhão-azulado

Circus cyaneus
Campos da América do Norte, norte da América Central, Europa e Ásia.
Massa média: macho: 0,35 kg (-24½); fêmea 0,5 kg (-23). Comprimento: macho 44 cm; fêmea: 52 cm. Envergadura: macho 1,0 m; fêmea 1,2 m; Força: macho -13 fêmea -12; Resistência: -2½. Mobilidade (no ar): +3½; Esquiva: +3½; Vôo: 10. Bicar/Golpe de Garra (1 / 1½).

Chamado hen harrier ou marsh hawk em inglês, blauwe kiekendief em holandês, busard Saint-Martin em francês, Kornweihe em alemão, albanella reale em italiano, aguilucho pálido em castelhano. Em vez de voar para o alto, voam junto do chão com suas asas abertas em um “V” raso. Tem boa visão e audiçã, que usa para localizar animais pequenos escondidos na vegetação. A fêmea é parda, enquanto o macho é cinzento. Ao contrário da maioria das aves de rapina, faz ninhos no chão, de gravetos e grama, às vezes em meio a plantações. É freqüentemente perseguido por atacar pintos e outras aves de granja.
Águia-pesqueira

Pandion haliaetus
Regiões costeiras ou próximas de lagos e rios em todos os continentes; na América do Sul aparece no verão, como ave migratória vinda da América do Norte.
Massa média: macho: 1,1 kg (-19½); fêmea 1,6 kg (-17). Comprimento: macho: 51 cm; fêmea 62 cm. Envergadura: macho 1,45 m; fêmea 1,70 m. Força: macho -9, fêmea -8. Mobilidade (no ar): +2½; Esquiva: +2½; Bicar/Golpe de Garra (2 / 2½).

Chamado osprey em inglês, visarend em holandês, Fischadler em alemão, balbuzard pêcheur em francês, águia-pesquieira ou aurifrísio em Portugal, gavião-pescador, gavião-papa-peixe, águia-do-mar ou águia-pescadora no Brasil, falco pescatore em italiano, águila pescadora em castelhano, guincho ou sangual na América Hispânica. Alimenta-se exclusivamente de peixes, de até 2 kg, que apanha suas garras de unhas compridas e dedos escamados e rugosos depois de um vôo em mergulho, às vezes, de mais de 100 m de altura. É a única ave usada em cetraria para pescar. Constrói ninhos com galhos secos, algas e musgo, no alto das árvores ou sobre os rochedos. Aí a fêmea choca seus quatro ovos durante cinco semanas. Os filhotes voam do ninho com 50 a 60 dias e vivem até 25 anos.
Milhafre real ou Milhano

Milvus milvus
Florestas ou campos com árvores dispersas, na Europa do Mediterrâneo à Suécia e aos países bálticos e do país de Gales ao Sudoeste da Rússia. Sedentários no sul da Europa, mas os do norte do continente migram para o Mediterrâneo e África do Norte no inverno.
Massa média: macho: 0,9 kg (-20½); fêmea 1,1 kg (-19½). Comprimento: macho: 62 cm; fêmea 64 cm. Envergadura: macho 1,53 m; fêmea 1,57 m. Força: macho -9½, fêmea -9. Mobilidade (no ar): +3; Esquiva: +3; Bicar/Golpe de Garra (2 / 2½).

Chamado red kite em inglês, milan royal em francês, Rotmilan em alemão, rode wouw em holandês, nibbio reale em italiano, milano real em castelhano, glada em sueco. Tem uma cauda claramente bifurcada, bem visível quando voa. Cor avermelhada, cabeça pálida e manchas claras sob as asas. Caça lebres, roedores, lagartos, batráquios e insetos, mas não é suficientemente ágil para caçar aves em vôo, salvo filhotes ainda inábeis no vôo (pombos, corvos etc.). Os casais permanecem unidos por toda a vida. Fazem ninhos em árvores, entre 12 e 15 metros de altura e se reproduzem entre março e abril. A fêmea (com ajuda ocasional do macho) choca um a quatro ovos durante 31 a 32 dias. Os filhotes voam com 50 dias e vivem até 26 anos.
Milhafre-preto

Milvus migrans
Prados, campos abertos, colinas e planícies (mas não florestas), perto de água, em todas as regiões temperadas e tropicais do Velho Mundo. Os da Europa migram para a África no Inverno.
Massa média: 0,8 kg (-21). Comprimento: 57 cm. Envergadura: 1,45 m. Força: -10. Mobilidade (no ar): +3; Vôo: 10; Esquiva: +3; Bicar/Golpe de Garra (1½ / 2).

Chamado black kite em inglês, milan noir em francês, zwarte wouw em holandês, Schwarzmilan em alemão, nibbio bruno em italiano, milano negro em castelhano, brun glada em sueco, chyorny korshun em russo. É provavelmente a mais comum ave de rapina de tamanho médio no mundo. A metade da frente da asa é escura e a traseira, mais clara. Pode ser confundido com o tartaranhão, mas não mantêm as asas em V quando está planando. Alimenta-se principalmente de presas mortas, 75% a 90% das vezes aquáticas, tais como peixes mortos ou doentes flutuando na superfície (tipicamente com 10 cm a 20 cm); também freqüenta depósitos de lixo e campos cultivados, procurando animais mortos pelo arado. A cauda é ligeiramente bifurcada. A fêmea põe dois a três ovos no fim de abril e os choca por 32 dias. Os filhotes voam com 42 dias e vivem até 23 anos. As subespécies incluem o Milvus migrans migrans (Europa e Oriente Médio) Milvus migrans lineatus (Japão, Coréia e China, ver abaixo), o Milvus migrans govinda (África, Índia, Austrália, Tibete e Yunnan) e Milvus migrans formosanus (Taiwan e Hainan).
Milhafre de orelha preta

Milvus migrans lineatus
Variedade do milhafre-preto do Japão e Ásia Oriental.
Massa média: 0,8 kg (-21). Comprimento: 57 cm. Envergadura: 1,45 m. Força: -10. Mobilidade (no ar): +3; Vôo: 10, Esquiva: +3; Bicar/Golpe de Garra (1½ / 2).

Chamado black-eared kite em inglês, tobi em japonês, yuan ou ma-ying em mandarim. É considerado por alguns como uma espécie à parte (Milvus lineatus), mas muitos outros o consideram uma subespécie do milhafre-preto (Milvus migrans lineatus), cujas características são similares. Apenas a aparência é ligeiramente diferente.
Caramujeiro

Rostrhamus sociabilis
Próximo de rios, lagoas e pântanos na América do Sul (salvo região andina), América Central, México, Cuba e Flórida.
Massa média:: 0,45 kg (-21). Comprimento: 38 cm. Envergadura: 1 m. Força: -12. Resistência: -2½. Mobilidade (no ar): +3. Vôo: 10. Esquiva: +3½; Bicar/Golpe de Garra (1 / 1½).

Chamado snail kite em inglês, caracolero em castelhano. Alimenta-se principalmente de um caramujo de água doce chamado no Brasil de aruá (Pomacea sp.) e nos EUA de apple snail. Às vezes, come também caranguejos. Costuma voar a uns dez metros acima d’água. Faz ninhos em árvores não muito altas, a uma altura de um a três metros. Põe dois a quatro ovos incubados por ambos os pais por 26 a 30 dias. Os filhotes voam com 26 a 28 dias. São adultos com dois anos e vivem até 15 anos. A fêmea é ligeiramente menor que o macho, ao contrário do que ocorre com a maioria das aves de rapina.
Águia-de-asa-redonda

Buteo buteo
Na maior parte do continente da Eurásia (exceto tundras da Sibéria), sul e leste da África e também nas ilhas dos Açores, Madeira, Canárias, Cabo Verde e Japão. Nidificam no Norte da Europa e na Ásia Central (Rússia, Cazaquistão, Mongólia, Noroeste e Centro da China).
Massa média: macho: 0,8 kg (-21); fêmea 1,3 kg (-19). Comprimento: macho 45 cm; fêmea: 58 cm. Envergadura: macho 1,1 m; fêmea 1,3 m; Força: macho -10 fêmea -9; Mobilidade (no ar): +2½; Esquiva: +3; Bicar/Golpe de Garra (1½ / 2).


Também chamado buzzard em inglês, buse em francês, Mausebussard em alemão, ratonero em castelhano, poiana em italiano e búteo em português. São reconhecidas 11 subespécies. As populações do Norte da Europa e da Ásia Central deslocam-se, após a época de nidificação, para a África Oriental e Austral, para o subcontinente indiano e para o sudeste asiático. Adaptam-se a uma grande diversidade de hábitats, sempre com algum grau de arborização, necessário à nidificação e repouso. Preferem terrenos com pouca inclinação, na periferia de bosques de folha perene ou caduca, freqüentemente perto de terras aradas. No Inverno, podem ser encontradas em áreas mais abertas. Capturam principalmente pequenos mamíferos (roedores), mas também outros animais de pequeno porte, tais como, lagartos, cobras, pequenas aves e invertebrados (insetos, crustáceos e anelídeos). Podem alimentar-se de cadáveres.
Gavião ferruginoso

Buteo regalis
Planícies da América do Norte e Canadá; migra para o oeste dos EUA e norte do México no inverno.
Massa média:: 1,4 kg (-18½). Comprimento: 62 cm. Envergadura: 1,40 m; Força: -9; Mobilidade (no ar): +2½; Esquiva: +2½; Bicar/Golpe de Garra (1½ / 2).
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Chamado de ferruginous hawk em inglês e gavilán herrumbroso em castelhano. Caça esquilos, marmotas, camundongos e coelhos, raramente pássaros, gafanhotos e pequenas cobras. Caçando em pares, chega a abater lebres de até 3,6 kg. Procura fazer ninhos nas árvores mais altas. Ao contrário do que acontece na maioria das aves de rapina, as fêmeas não são muito maiores que os machos.
Gavião de cauda vermelha

Buteo jamaicensis
Oeste da América do Norte, América Central e ilhas do Caribe.
Massa média: macho: 0,82 kg (-21); fêmea 1,2 kg (-19). Comprimento: macho 49 cm; fêmea: 56 cm. Envergadura: macho 1,0 m; fêmea 1,3 m; Força: macho -10 fêmea -9; Mobilidade (no ar): +2½; Esquiva: +3; Bicar/Golpe de Garra (1½ / 2).

É o gavião mais comum na América do Norte. Caça principalmente roedores, ocasionalmente coelhos e cobras. Os ninhos são construídos em árvores altas ou (no deserto) no alto de cactos; ocasionalmente em torres e outras construções humanas. Põe 2 a 5 ovos, cuja incubação demora 50 dias. Os filhotes saem do ninho com 120 dias
Gavião-carijó

Rupornis magnirostris
Do norte do México à Argentina, incluindo o Brasil.
Massa média: macho: 0,21 kg (-27); fêmea 0,4 kg (-24). Comprimento: macho 33 cm; fêmea: 38 cm. Envergadura: 0,8 m; Tamanho: -1. Força: macho: -14; fêmea: -12. Resistência: -2½. Mobilidade (no ar): +3½; Esquiva: +3½; Bicar/Golpe de Garra (1 / 1½).

Chamado roadside hawk em inglês e gavilán de alas rojas ou gavilán de caminos em espanhol, é uma das aves de rapina mais comum do Brasil, onde também é chamada pega-pinto. Podem ser vistas pousadas em postes, cercas e arvores onde espreitam suas presas constituídas por lagartos, pequenos roedores e aves como pardais e rolinhas. Constrói seu ninho utilizando-se materiais como gravetos, pequenos galhos de árvores de diversas espessuras e procura árvores frondosas como mangueiras e amendoeiras. No Nordeste, em locais de dunas e próximo ao mar; no estado do Rio Grande do Norte, em árvores frondosas, como cajueiros. Às vezes, buscam árvores frutíferas como mangueiras dentro do quintal da casa dos moradores e os atacam com as garras na cabeça e face, com cortes em torno de 5 cm.
Gavião pega-macaco

Spizaetus tyrannus
América Latina, do México à Argentina.
Massa média: macho: 0,95 kg (-20); fêmea 1,12 kg (-19½). Comprimento: macho: 63 cm; fêmea 71 cm. Envergadura: macho 1,45 m; fêmea 1,70 m. Força: -10. Mobilidade (no ar): +3; Esquiva: +3; Bicar/Golpe de Garra (2 / 2½).

Chamada águila copetona negra em castelhano, black hawk-eagle em inglês, apacanim ou uiruucotim em tupi e cutiú-preto ou papa-mico em português. Vive dentro ou na borda de grandes florestas. A subespécie Spizaetus tyrannus tyrannus ocorre na faixa marítima no Brasil da Bahia e leste de Minas Gerais até o Rio Grande do Sul; a Spizaetus tyrannus serus, do México central à Colômbia, Trinidad e Guianas, passando pela Amazônia brasileira e ao sul até Paraguai e nordeste da Argentina, sendo ocasionalmente visto no Equador e Peru. Sua alimentação consiste de pequenos mamíferos, como macacos e morcegos, além de aves. Pode ser observado sobrevoando florestas à procura de alimento. É rápido em suas investidas. Faz o ninho com galhos secos no alto das árvores, onde a fêmea bota dois ovos. Treinado em cetraria pelo Zoológico de São Paulo.
Gavião urubitinga

Buteogallus urubitinga
América Central e América do Sul tropical e subtropical.
Massa média: 1 kg (-20). Comprimento: 66 cm. Envergadura: 1,5 m; Tamanho: 0. Força: -12. Resistência: -2½. Mobilidade (no ar): +3; Esquiva: +3; Bicar/Golpe de Garra (2 / 2½).

Chamado great black hawk em inglês e águila negra em castelhano; também chamado no Brasil de gavião preto. Vive tanto em campo aberto quanto em florestas, mas geralmente é visto perto de água. Os filhotes dependem dos pais por até sete meses. Treinado em cetraria pelo Zoológico de São Paulo.
Gavião asa-de-telha

Parabuteo unicinctus
Américas, do sudoeste dos EUA ao centro do Chile e Argentina, incluindo Brasil oriental, meridional e central.
Massa média: macho: 0,7 kg (-21½); fêmea 0,78 kg (-21). Comprimento: macho 48 cm; fêmea: 53 cm. Envergadura: macho 1,0 m; fêmea 1,15 m; Força: macho -11; Mobilidade (no ar): +2½; Esquiva: +3; Bicar/Golpe de Garra (1½ / 2). Dificuldade de treinamento: 1

Chamado harris’ hawk em inglês e gavilan mixto em castelhano. Habita zonas pantanosas com árvores isoladas, bosques, cerrados, pastos e beiras de bosques. De vôo rasante e estacionário, agressivo. Seu alimento principal são as aves, também come mamíferos e pequenos répteis. Ataca ocasionalmente aves de terreiro. Caça no começo e fim do dia, lançando-se em vôo rasante sobre a presa. Caçam frequentemente em grupos de 3 a 6 indivíduos, liderados por uma fêmea, tendo assim capacidade de se alimentarem de presas maiores. Tornou-se popular na falcoaria, no século XX, por ser muito versátil e adaptável e fácil de treinar.
Uma fêmea pode acasalar com mais do que um macho, aumentando assim o sucesso reprodutivo. O 3º membro da família, usualmente um macho, ajuda a cuidar do ninho, ajuda na incubação, fornece alimento, alimenta as crias e defende os ninhos. Constrói o ninho sobre arbustos ou árvores; põe 1 a 3 ovos; a incubação leva 35 dias e os filhotes deixam o ninho aos 45 dias, mas continuam sendo alimentados por mais 2 ou 3 meses.


ormalmente são fiéis ao companheiro de reprodução durante toda a vida, até à morte de um deles. Nos finais de fevereiro ou princípios de março, a fêmea põe 2 ou 3 ovos. As crias deixam o ninho entre os meses de maio e junho, mas ficam dependentes dos pais mais um mês. Nidifica, normalmente, em penhascos, embora o possa fazer em árvores
.Mitos e folclore
O gavião é símbolo de usura e rapacidade e, pelo fato da fêmea ser mais forte e mais hábil que o macho, simboliza também (na França) o casal em que a mulher domina.
Ave caçadora e agressiva, ele também designa, com freqüência, o pênis e, no Brasil, é sinônimo de indivíduo esperto, vivo e fino, propenso a conquistas amorosas.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

jogo que eu jogue gta

A imagem “http://marcfighters.combatace.com/screens/ufo-test2.jpg” contém erros e não pode ser exibida.

tipo de naves


Tipo "Adamski"
10m de diâmetro

Disco gigante
50m de diâmetro

Nave-mãe
300 a 3.000 metros

Tipo cilíndrico
vários tamanhos

Disco tipo "antigo"


Forma de "Saturno"

Visto sobre a África
70m de comprimento

Fotografado sobre a
Califórnia, 1957

Fotografado em
1950 e 1954

Disco de "Trindade"
Brasil, 1958


"Cauda de fogo"
1948

Forma de foquete

Tipo visto em 1947
7m de diâmetro

"Novo tipo", Brasil

Forma oval, 1952
25m de comprimento


Visto nos EUA
e na Itália

Tipo "abóbada"

Fotografado na
Califórnia e Oregon

Tipo "charuto" com
saída de jato, 1952

Forma de globo
20cm-20m de diâmetro


Tipo "abóbada
comum"

Fotografado no
Novo México, 1963

Nave-mãe com
forma de charuto

Forma "cônica"

Disco tipo "1965"


Fotografado na
Califónia, 1965

Tipo "charuto alado"

Tipo "angular"
USA, 1961

Fotografado na
Coréia

Disco tipo "1950"

de onde vem os ets

De vários lugares, certamente; tanto os ETs quanto os "ETs", inclusive daqui mesmo(os Ets com aspas), ou seja, do bom e velho planeta Terra. No entanto, se esta simples pergunta já traz uma enorme dificuldade de resposta, tentarmos uma definição mais específica da origem dos mesmos é tarefa extremamente mais complexa.

Os poucos relatos nos quais são apresentadas (supostamente pelos próprios visitantes) indicações de seus locais de origem disponibilizam-nos uma série de nomes exóticos, trazendo imediatamente recordações dos velhos filmes de ficção-científica classe B que tiveram, principalmente durante a década de 50, seus momentos de glória. Pior, não oferecem a menor pista de sua localização; conseqüentemente, mostram-se de todo inúteis no sentido de ser realizada qualquer tentativa de investigação séria.

Temos no entanto alguns poucos casos, durante os quais teriam sido fornecidas(direta ou indiretamente) pelos visitantes indicações mais precisas. Ao contrário do que se poderia supor, foi pior a emenda que o soneto... Na medida que se dispunha, enfim de alguns dados "concretos", as investigações realizadas comprovaram erros(ou na melhor das hipóteses dúvidas) colossais, para decepção de muitos.

Aqui são apresentados, de forma resumida, dois desses casos:

equeleto do et

http://looktosky.files.wordpress.com/2007/11/dvc00005.jpg

quarta-feira, 6 de maio de 2009

naves

http://1.bp.blogspot.com/_onMXFp2fQ-Y/SLW4rRfgAXI/AAAAAAAACnM/WwdJCM4V2ec/s400/Naves+espaciais.bmp

uma foto de um et

http://www.kadu.com.br/files/macaco_ET.jpg

informaçoes sobre et

Às 08:00hs da manhã do dia 20 de janeiro de 1996, o corpo de bombeiros de Varginha, em Minas Gerais, recebia uma chamada telefônica anônima. A pessoa pedia aos bombeiros que investigassem uma estranha criatura vista em um parque no norte do distrito Jardim Andere.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

et de varginia

Caiu do céu o mais recente filão econômico da cidade de Varginha, em Minas Gerais. Conhecido exportador de café, o município ganhou súbita fama nacional graças a um produto que nada tem a ver com terra. Às 15h30 de um ensolarado sábado, 20 de janeiro, três garotas desciam a trilha de um terreno baldio do bairro Jardim Andere, a dois quilômetros do centro da cidade, quando uma delas, Liliane Fátima Silva, 16 anos, olhou à sua esquerda e gritou. Uma criatura estranha, com três protuberâncias na cabeça e pele viscosa estava a cerca de sete metros de distância, próxima ao muro que divide o terreno com uma oficina mecânica. "Estava agachada, com os braços compridos no meio das pernas", lembra a garota."Vi primeiro os olhos, enormes e vermelhos." Com medo, Liliane virou de costas, enquanto sua irmã Valquíria, 14 anos, e a amiga Kátia Andrade Xavier, 22 anos, continuaram a observar. "Não era bicho nem gente, era uma coisa horrível", afirma Kátia, que trabalha como empregada doméstica e tem três filhos. "Ele parecia abobado, não fez nenhum barulho", completa Valquíria. A criatura, no entanto, esboçou um leve movimento com a cabeça e as três garotas saíram correndo. Quarenta minutos depois, a mãe de Liliane e Valquíria, Luiza Helena Silva, 38 anos, chegou ao terreno baldio para averiguar o que tanto assustara suas filhas. Nada encontrou. A história ganhou proporções porque, aparentemente sem nenhum tipo de comunicação com Liliane, Valquíria e Kátia, o casal de trabalhadores rurais Oralina Augusta e Eurico Rodrigues afirmou ter visto, na madrugada do dia 20, um Objeto Voador Não-Identificado. Eles dormiam na casa da fazenda de 150 alqueires que fica à beira da estrada que liga Varginha a Três Corações quando foram despertados pelo barulho dos animais. "O gado corria de um lado para o outro no pasto diante da nossa janela", conta Eurico. "Olhamos para o céu e vimos um objeto cinza, com formato similar ao de um submarino, do tamanho de um microônibus, sobrevoando o pasto lentamente, a cinco metros do solo", descreve Oralina. "Ele soltava uma fumaça esbranquiçada, não tinha luzes nem fazia barulho." Na cidade, a associação entre a nave e o ET que apareceu 14 horas mais tarde foi imediata.

Advogado e professor de direito em uma das quatro faculdades da cidade, Ubirajara Franco Rodrigues, 40 anos, começou a investigar o caso no dia seguinte. Ufologista há mais de duas décadas, estima que apenas 1% das descrições de avistamentos de naves espaciais é verídica. Para ele, o caso de Varginha é a exceção que confirma a regra. "O que elas viram era, de fato, uma criatura desconhecida na Terra", afirmou Rodrigues. Ele concluiu, ainda, que pelo menos duas entidades biológicas extraterrestres, o nome pelo qual os ufólogos designam os ETs, estiveram na cidade no dia 20 de janeiro.

Desde então, uma legião de estudiosos do fenômeno aportou em Varginha. Mais precisamente, 66 ufólogos já passaram pela cidade para realizar investigações. "É um caso sem precedentes em nossos registros", diz o engenheiro Claudeir Covo, presidente do Instituto Nacional de Investigação de Fenômenos Aeroespaciais (Infa). O professor de psiquiatria da Harvard Medical School, John Mack, que pesquisa encontros humanos com alienígenas, deslocou-se dos Estados Unidos para fazer uma série de entrevistas com as mulheres. O fenômeno acabou extrapolando o círculo de estudiosos do tema. Apenas o Fantástico, da Rede Globo, dedicou-lhe três reportagens. Na pele do ator Reinaldo, o ET chegou ao programa Casseta & Planeta . Ao assistir a si próprio na Globo, o prefeito Aloysio Ribeiro da Silva (PPB) estava feliz da vida. "O ET deu uma tremenda publicidade para Varginha", vibrou. "Estou disposto a patrocinar um encontro internacional de ufologia."

Antes de organizar um evento deste porte, os ufólogos pretendem concluir uma investigação que já leva quatro meses e aponta o Exército como responsável pela captura e ocultação de pelo menos um dos dois ETs que teriam aparecido em Varginha. Em documento assinado por dez entidades, eles apontam "uma verdadeira e complexa operação envolvendo autoridades militares e profissionais civis, que resultou na captura de criaturas não classificadas biologicamente, as quais foram mantidas sob observação médica e posteriormente retiradas da cidade". Além do advogado Rodrigues, coordena a investigação o ufólogo Vitório Pacaccini, 31 anos, que mora em Belo Horizonte e deslocou-se para a região nas últimas semanas. Ambos juram que já ouviram 14 testemunhas das aparições do ET, entre elas quatro militares. Mas se recusam a revelar qualquer nome ou prova, além da foto de uma suposta entrevista com um dos militares que teriam participado da operação. Os ufólogos sustentam que uma criatura teria sido capturada por quatro homens do Corpo de Bombeiros de Varginha às 10h30 do dia 20 de janeiro, nas imediações de um bosque, a apenas três quarteirões do terreno baldio no qual as garotas teriam visto um alienígena cinco horas depois. Colocado numa caixa de madeira coberta por um pano branco, o ET, afirmam os ufólogos, foi imediatamente levado por um caminhão militar para a Escola de Sargento das Armas (ESA), na cidade de Três Corações, a 25 quilômetros de Varginha.

RELATOS DE ET

O sacristão Abduzido

Alfredo de Oliveira Mendes é um sacristão que cuida da igreja São Pedro e São Paulo, no bairro de Guamá, em Belém do Pará. Na madrugada do dia 18 de abril de 1996 ele passou por uma experiência da qual jamais esquecerá: foi seqüestrado por um disco voador. No dia sequinte, ele lembrara apenas de ter visto uma luz muito forte e de não ter podido gritar por socorro; até então, nada soubera do que lhe havia acontecido. Ao ver o gramado, Alfredo ficou ainda mais apavorado -- o gramado do pátio amanhecera com uma parte da grama queimada,
formando uma grande circunferência. Passados alguns meses, Alfredo submeteu-se a uma sessão de hipnose regressiva. Durante a sessão, contou que fora levado, flutuando, a uma nave. Dizia estar indo em direção a um sol, e que estava sendo sugado para dentro da luz, declarou-se apavorado. Falava que seres extraterrestres, que mediam por volta de dois metros de altura, o submetiam a vários exames físicos, recolhendo também materiais genéticos do seu corpo. Retornando à igreja, passara dias com estranhos sintomas -- tonturas, dor de cabeça e insônia.
Alfredo, que é um católico fervoroso, finalmente admitira que havia sido sequestrado por extraterrestres. Submeteu-se a uma nova hipnose. Desta vez contara que teria sido raptado novamente, e que poderia ter um implante no nariz. Alfredo vinha tendo constatemente sangramento nessa região. O pároco da igreja não quis especulações em torno do caso e mandou apagar as marcas na grama e pediu que o sacristão não tocasse mais no assunto.
Ovni de Stonehenge

No dia 12 de janeiro de 1975 um disco voador foi visto por várias pessoas pousando no edifício Stonehenge, em Jersey City. Na ocasião, o que disseram ser um objeto esférico, pousou no jardim do edifício. Segundo as testemunhas, o objeto era uma esfera escura, quase preta e fazia um barulho semelhante ao de um motor de geladeira. Já era noite quando as testemunhas, que eram ao todo nove, viram o objeto pousar no jardim. Nele abriu-se uma porta de onde sairam pequenos humanóides, que estavam vestidos como "garotos com roupas apropriadas para a neve" -- de acordo com os observadores. Começaram a escavar a grama com instrumentos parecidos com pás. Retiram amostras do solo e as puseram dentro de objetos semelhantes a baldes, e então voltaram à nave, que decolou com um brilho intenso e desapareceu no céu. Os observadores eram compostos por pessoas que estavam tanto dentro quanto fora do edifício. Mas essa não seria a última vez em que o OVNI visitaria o edifício. Um ano depois, nos meses de janeiro e fevereiro, o objeto voltava ao local do seu pouso anterior. Desta vez, foi visto em três ocasiões
Visão presidencial de um Ovni

Muito se fala a respeito de o governo americano encobrir provas de existência de discos voadores. E o que dizer quando um presidente dos Estados Unidos declara abertamente que havia avistado um OVNI? James Carter, presidente dos Estados Unidos no período 1976 a 1980, disse ter sido testemunha ocular de um desses fenômenos. Durante o seu mandato de senador pela Georgia, no dia 6 de outubro de 1969, Carter estava em companhia de vários membros do Leary Lions Club. Enquanto o grupo aguardava o início de um discurso, um dos integrantes notou um objeto brilhante que pairava a baixa altura do céu, a oeste. Carter observou o objeto por dez minutos, e nenhum daqueles que presenciaram o fenômeno imaginaram o que podia ser aquilo.
-- Foi a coisa mais incrível que já vi; era grande, muito brilhante, mudava de cores, e devia ter o tamanho aproximado da Lua -- comentou Carter. Eleito presidente, Carter, em resposta à pressão do seu eleitorado -- devido a uma promessa feita durante a campanha -- perguntou à NASA sobre a possibilidade de reavaliar o fenômeno dos OVNIs, e recebeu como resposta a seguite declaração do dr. Robert Frosch, administrador da agência: -- Se algum elemento novo ou prova concreta for trazido a nossa atenção no futuro, será inteiramente apropriado para um laboratório da NASA analizar e fazer um relatório sobre a amostra inexplicada ou inorgânica. Estamos prontos para agir positivamente a qualquer prova física de fontes dignas de crédito. Pretendemos deixar as portas abertas para tais possibilidades. Argumenta-se que a NASA, juntamente com o Exército americano e a CIA, esconde provas e fatos da existência de discos voadores e alienígenas da população e, sugundo alguns ufólogos, também do governo daquele país.


Na manhã de 27 de dezembro de 1980, patrulheiros que faziam a segurança da base americana de Woodbridge, na Inglaterra, notaram luzes estranhas vindas do lado de fora. A princípio, os patrulheiros imaginariam que as luzes seriam de algum avião que teria caído na floresta de Rendlesham. Três patrulheiros foram investigar, após pedir permissão aos seus superiores. Chegando à floresta, os patrulheiros viram um objeto brilhante, de formato triangular, que possuia uma aparência metálica, e iluminava toda a floresta com uma forte luz branca.
De acordo com o tenente-coronel Charles I. Halt, a suposta nave tinha uma luz vermelha que piscava na parte superior e um conjunto de luzes azuis na parte inferior, estando ou apoiado sobre pernas ou mesmo pairando sobre o solo. O objeto estava localizado a aproximadamente 2 ou 3 metros da base e a 2 metros de altura. Ao se aproximarem do objeto, ele manobrou por entre as árvores e desapareceu em seguida, deixando os animais de uma fazenda da redondeza bastante agitados. Esse objeto ainda seria visto uma hora depois, perto do portão da base.
No dia posterior, o local onde fora encontrado o objeto foi examinado. Três depressões de 4 centímetros de profundidade e 18 de diâmetro foram encontradas. À noite, mediu-se o nível de radiação do local. E justamente nas três depressões o índice beta/gama era mais acentuado.
Naquela mesma noite, viu-se uma forte luz vermelha por entre as árvores. Ela se movia e pulsava. Em um dado momento, soltou partículas brilhantes e dividiu-se em cinco objetos brancos separados, desaparecendo em seguida. No céu, foram notados três objetos, dois ao norte e um ao sul. Os quais moviam-se rapidamente, em manobras súbitas e angulares, exibindo luzes vermelhas, azuis e verdes. A cópia da declaração de Halt, junto de uma gravação feita por ele, foi obtida através do Freedom of Information Act.
As autoridades dos dois países negaram-se a falar sobre o caso.
diferentes pelos moradores do Stonehenge e por pedestres que por ali passavam.

INTELIGENCIA ESTATERESTRE

Muito já se falou discutiu sobre a possível existência de vida inteligente fora do planeta Terra, e sobre possíveis seres extraterrestres capturados pela Nasa-Agência Espacial dos Estados Unidos durante todos esses anos.

Eu acredito que seria muita pretensão nossa falar que estamos sozinhos em um universo considerado infinito e que talvez realmente já fomos visitados por seres de extraterrenos, afinal tudo é possível não é mesmo? Assim como o homem realiza missões no espaço de tempos em tempos, seres inteligentes com uma tecnologia mais evoluída poderiam estar nos visitando de tempos em tempos.

Mas enfim, esse ainda é um assunto muito polêmico onde cada pessoa tem sua própria opinião.
E pensando nesse assunto delicado sobre ovinis e ET’s, resolvi procurar algumas imagens com possíveis aparições de discos voadores e Ovinis.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

HISTÓRIAS SOBRE OVINIS

Nos anais de Tutmés III, cerca de 1504 a 1450, antes de Cristo, escribas viram no céu círculos de fogo que, em seguida, subiram mais alto e dirigiram-se para o sul.

Em 163 AC, em Concius, um homem foi queimado por um raio que veio de um espelho no céu.

Em 436 DC, em Bizâncio, após fortes tremores de terra, uma criança sobe ao céu e volta, a vista de muitas pessoas.


Cruzes no céu foram vistas em diversas épocas:

No ano de 776, os franceses, dentro do castelo de Sigibut, estavam sitiados pelos saxões. No entanto, foram salvos quando surgiram sobre a igreja da fortaleza dois escudos vermelhos no céu. E assim os saxões fugiram. (Annales Laurissense).

Crônicas do ano 1120, do monge Mateus de Paris, nos fala de uma cruz voadora sobre o santo sepulcro. (Hist. Anglorum)

No ano de 1200, também foi vista uma cruz no céu sobre Jerusalém. Em 312 DC, surgiu uma cruz no céu quando o imperador Constantino aceitou o Cristianismo, no Império Romano.

Em 1528, no cerco de Utrech, foi vista uma cruz de Borgonha, de cor amarela, no céu da Holanda.
Em 1954, uma patrulha de discos voadores sobrevoa Roma, fazendo evoluções e ao final, forma uma cruz sobre a basílica de São Pedro, no dia do aniversário da revolução Comunista.

http://www.cubbrasil.net/index.php?option=com_content&task=view&id=1219&Itemid=87FONTE:

quarta-feira, 1 de abril de 2009